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Investir em previdência pode ser alternativa para reduzir cobrança de IR

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O segredo de uma boa carteira de investimentos passa pela diversificação. O assunto é praticamente unanimidade entre os assessores e a busca por ativos mais rentáveis deve ser ininterrupta. Mas há alguns cuidados que devem ser levados em conta na hora de formar a composição ideal, como os gastos com IR (Imposto de Renda), por exemplo.

O IR retém uma parte significativa dos ganhos em fundos de investimento. Dependendo do tipo do fundo e do prazo da aplicação, o imposto pode variar de 15% a 22,5% do lucro obtido.

Nessa toada, os aportes em previdência privada acabam ganhando destaque pela previsibilidade. Esse mercado, que concentra boa parte dos investimentos dos brasileiros, tem chamado atenção dos grandes players do mercado e há um grande avanço na oferta de produtos por Fundos e Gestoras renomados e reconhecidos pela experiência, performance e administração de patrimônio.

 

A redução significativa nas taxas de administração cobradas pelas instituições, assim como a isenção da taxa de carregamento, são atrativos para o investimento em previdência.

Nayara Bueno, sócia e responsável pela área de seguros e previdência da Zahl Investimentos, ressalta ainda os benefícios característicos do produto. “Há a possibilidade de redução da taxa de IR na tabela regressiva chegando em uma alíquota de 10%. Isso torna esse ativo cada vez mais interessante na composição de uma carteira diversificada”, diz.

Qual a hora ideal para começar a investir em previdência?

A resposta é simples: quanto antes melhor. Nayara afirma que quando tratamos de planejamento financeiro, o tempo é um dos fatores que têm um alto grau de influência nas possibilidades de alocação e rentabilidade.

“O cuidado a ser tomado é em relação a escolha do tipo de plano indicado para o seu momento de vida. O PGBL é indicado para quem tem uma renda acima do limite de isenção do IR da Pessoa Física, onde você pode se beneficiar de um abatimento de até 12% da sua renda bruta anual para cálculo do imposto”, explica.

Segundo a especialista, o VGBL é o mais indicado para quem não paga IR na Pessoa Física (profissionais liberais, por exemplo) e também como adicional além da contribuição de 12% no PGBL.

 

 

 

Fonte – Infomoney